“Durante a quarentena, a arte tem sido uma das melhores opções para quem quer aliar entretenimento e conteúdo educativo”, diz a diretora-presidente do MON, Juliana Vosnika.
“Por isso, a possibilidade de visitar museus virtualmente e até mesmo participar de suas atividades sem sair de casa atrai cada vez mais gente”.
A visita virtual atraiu um número 11 vezes maior de pessoas entre os dias 21 de março e 30 de junho deste ano, em comparação com o mesmo período de 2019. O aumento foi de 1.134% nos acessos.
O site do Museu oferece visita virtual 3D a 88 exposições realizadas desde 2010. São mostras de artes plásticas, fotografia, vídeo, arquitetura e design, incluindo exposições de artistas do acervo e sucessos internacionais.
Fazendo com que o visitante percorra as salas e corredores da instituição, que é o maior museu de arte da América Latina em área construída.
Por exemplo, é possível ver as exposições “Trajetória: 114 Anos da Escola de Alfredo Andersen”, que em 2016 celebrou o artista paranaense e seus discípulos; “Raiz”, do artista chinês Ai Weiwei, realizada pelo MON em 2019; ou ainda “Múltiplo Leminski”, que esteve em cartaz em 2012, com parte da vasta produção do multiartista curitibano.
Outros destaques entre as ações virtuais oferecidas pelo Museu (que podem ser acessadas com a hashtag #monemcasa) são oficinas artísticas postadas duas vezes por semana nos canais Facebook, Instagram e YouTube da instituição.
Nas redes sociais do MON também é possível conhecer mais sobre artistas, mostras e obras do acervo. O programa Arte para Maiores, voltado ao público com mais de 60 anos, encaminha atividades para os inscritos pelo WhatsApp, basta enviar o número do celular para [email protected].
Além das visitas 3D no site do Museu, 13 exposições estão disponíveis gratuitamente na plataforma Google Arts & Culture, que desde 2011 tem parcerias com mais de 2 mil instituições culturais em todo o mundo, incluindo 60 museus brasileiros.
Foto: Divulgação/Internet
Responder