Já que falam tanto em nome da “Ciência”, então, vamos à ciência!

Depois de terem usado – “em nome da Ciência” – todos os argumentos opostos ao caminho terapêutico preventivo com o coquetel de hidroxicloroquina, azitromicina e zinco no combate ao coronavírus chinês (utilizado e recomendado por milhares de médicos em mais de 30 países), governos parecem estar prontos para aceitar uma nova droga: o antiviral Remdesivir, que deve tratar pacientes em estágios graves. No entanto, esta é uma operação industrial e financeira facilmente identificável, que vamos desmiuçar ao longo desse artigo.

Nesse tempo de crise e epidemia, líderes de grandes grupos industriais redobram seus esforços para seduzir consumidores, aumentar a produtividade de seus funcionários, neutralizar manifestantes, encontrar novos produtos lucrativos para conquistar seus espaços. Neste jogo, a indústria farmacêutica mostra uma eficiência rara, porque mantém seu poder apesar das turbulências econômicas, escândalos, perdas de patentes, e pesquisa científica apurada. Além disso, ela conta com a maioria dos jornalistas que utiliza seu poder de comunicação para atacar, com argumentos oponíveis e “em nome da ciência”, o caminho terapêutico preventivo com a hidroxicloroquina. No entanto, parecem dispostos a promover o medicamento Remdesivir como “o alívio” destinado a tratar pacientes que atingiram um estágio sério da doença covid-19.

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